Em primeiro lugar um tributo merecido às "The Wind Bikers Mean Machines" porque sem elas não andariamos nestas aventuras que nos fazem todos os fins de semana esquecer toda a realidade dura do dia a dia e recarregarmos o a nossa mente com momentos indiscritiveis.
Em segundo lugar, realçar este grupo de companheiros que inicialmente sem se conhecerem de sítio algum, tranformaram-se num círculo de amizade já indispensável a cada um de nós. Umas vezes com mais outras com menos elementos mas sempre com um núcleo duro que faz com que o espírito de aventura companheirismo e boa disposição esteja sempre presentes.

Vai daí mais uma daquelas subidinhas de "botar os bofes de fora" até sermos interrompidos por quatro feras caninas que nos bloquearam a passagem. Após acessa discussão se deveriamos fugir a sete pés ou enfrentar as feras, optamos pela técnica militar do "quadrado", protegendo os flancos com as bikes e lá passamos em biquinhos de pés antes que a "fera chefe" resolvesse morder uns Continental ou um X9 ou até mesmo algo por baixo de uns calções de marca.
Continuamos a subir até sermos derrotados pelo vendaval e principalmente pelo relógio. Assim como tudo que sobe tem de descer a partir daqui foi pura diversão até chegarmos ao ponto de partida.
Se pensam que não haverá parte IV desta aventura esperem para ver. Os Wind Bikers só vão parar quando conseguirem devorar esta rota num só ride. Esperem por notícias.
Na próxima semana estaremos ausentes deste tipo de roteiro porque iremos representar esta magnífica equipa na prova de 4 horas de resistência a decorrer a 23 de Novembro, nas Sete Cidades. Abraços
2 comentários:
UAH! Que grande reportagem! A imaginação destes Wind Bikers é fantástica, a começar pelo título: "Extreme". E, de facto, foi "extreme". Pensando novamente nas ribanceiras atravessadas, ao mesmo tempo que me lembro dos comentários do Eskimó referentes a cada situação, até me dá um dor fininha na espinha.
Que sorte que eu tenho em estar aqui a escrever este comentário.
Abraços.
Hitecher
Mais um passeio de arrepiar a espinha. Apesar de andar com a mula às costas, as passagens arriscadas foram motivadoras de novas investidas para estes lados. Reflectindo, eh pá, "GANDAS" MALUCOS. Bora lá, continuar esta odisseia, a próxima etapa tem de ser non-stop à Lagoa do Fogo.
Abraço a todos
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