Após uma hesitação inicial sobre a opção do percurso tendo em conta o tempo mais incerto, lá viramos em direcção à Ferraria.
Saídos da marginal de PDL, o inicio do percurso fez-se pela canada da Rocha da Relva, sempre cheinha de entulho: restos de habitação, interiores de automóveis, etc. Será que o aterro sanitário está a ser transferido?
Depois deste aquecimento entre bancos de nevoeiro e com as botas algo banhadas, lá fizemos uma passagem pelo asfalto junto às Feteiras até à Lomba da Cruz, onde voltamos ao nosso tão amado piso de terra, curva e contra curva, num sobe e desce, típico de uma montanha russa, lá fomos até ao miradouro da Ponta da Ferraria.
O regresso foi pelo mesmo caminho, onde se assinala um contratempo técnico, na Rocha da Relva, isto é, a corrente do Eskimó resolveu dar uma cambalhota entre dois elos, parecia um regueifa. Mas o trio de ataque, lá resolveu, com um pormenor técnico de relevo, foi à pedrada mesmo! Voltamos ao tempo das cavernas. Mas foi remédio santo para chegar a PDL com 3h de pedalada nos presuntos.
Há, já me ía esquecer. O São Pedro fez jus ao nome e nem pinga de água nos enviou.
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